Escola Superior de Arte e Design / Instituto Politécnico de Leiria Caldas da Rainha 2010 2º semestre |
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Docente: Adriana Sá |
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a) ... a onda possuir entre cerca de 12 ciclos por segundo (12 Hz) e 20,000 ciclos por segundo (20 kHz), embora habitualmente só reconheçamos um som como tal se este possuir mais que 400 Hz. b) ... a onda possuir entre cerca de 12 ciclos por segundo (12 Hz) e 20,000 ciclos por segundo (20 kHz), embora habitualmente só reconheçamos um som como tal se este possuir mais que 40 Hz. c) ... a onda possuir entre cerca de 500 ciclos por segundo (500 Hz) e 1000 ciclos por segundo (1 kHz), embora habitualmente só reconheçamos um som como tal se este possuir mais que 700 Hz. d) ... a onda possuir entre cerca de 1.5 ciclos por segundo (1.5 Hz) e 2000 ciclos por segundo (2 kHz), embora habitualmente só reconheçamos um som como tal se este possuir mais que 5 Hz. ------------------------------------------------------------------------------------------------- a) ... em frequência. Um curto release é percepcionado como terminação abrupta. b) ... em amplitude. Um curto attack é percepcionado como iniciando-se gradualmente. c) ... em amplitude. Um longo attack é percepcionado como iniciando-se gradualmente. d) ... em comprimento de onda. Um longo release é percepcionado como terminação suave. ------------------------------------------------------------------------------------------------- a) O comprimento de uma onda, sonora ou de qualquer outro tipo, é inversamente proporcional à sua frequência ou ciclos por segundo. b) O comprimento de uma onda, sonora ou de qualquer outro tipo, não tem qualquer relação com a sua frequência ou ciclos por segundo. c) O comprimento de uma onda, sonora ou de qualquer outro tipo, é proporcional à sua frequência ou ciclos por segundo. d) A frequência de uma onda sonora depende da nossa capacidade de a percepcionar. ------------------------------------------------------------------------------------------------- a) A frequência de uma onda, seja sonora ou de qualquer outro tipo, é proporcional à respectiva amplitude. b) O comprimento de uma onda sonora é inversamente proporcional à respectiva amplitude. c) A frequência de uma onda, seja sonora ou de qualquer outro tipo, não apresenta qualquer relação directa com a respectiva amplitude. d) A frequência de uma onda, seja sonora ou de qualquer outro tipo, é inversamente proporcional à respectiva amplitude. ------------------------------------------------------------------------------------------------- a) Em equipamentos analógicos de gravação áudio, a entrada de microfone é pré-amplificada e a entrada de linha não o é. Já em equipamentos de gravação digital, a entrada de microfone e a entrada de linha são equivalentes; isto explica porque é que algum equipamento possui apenas uma entrada, assinalada como de microfone. b) Actualmente, a maior parte dos equipamentos de gravação digital apenas possui entrada de microfone; quando digitalizamos um sample sonoro, podemos delegar no software a amplificação mais adequada. c) Em equipamentos de gravação áudio, analógicos e digitais, a entrada de microfone e a entrada de linha são equivalentes; isto explica porque é que algum equipamento possui apenas uma entrada, assinalada como de microfone. d) Em equipamentos de gravação áudio, analógicos e digitais, a entrada de microfone é pré-amplificada e a entrada de linha não o é. Se o computador possuir apenas uma entrada de microfone, em software esta pode ser configurada como entrada de microfone ou de linha. ------------------------------------------------------------------------------------------------- a) A parte transmitida diminui em comprimentos de onda, mas mantém a relação entre as frequências agudas, médias e graves. A parte reflectida origina reverb. b) A parte transmitida diminui em amplitude (volume), mas mantém a relação entre as frequências agudas, médias e graves. A parte reflectida origina reverb. c) As baixas frequências tendem a ser mais transmitidas que as médias e as agudas. As frequências agudas são mais reflectidas que transmitidas, originando reverb. d) As baixas frequências tendem a ser mais transmitidas que as médias e as agudas. As médias frequências são mais reflectidas que transmitidas, originando reverb ou echo (sinónimos). ------------------------------------------------------------------------------------------------- a) O limiar perceptivo de determinado estímulo sonoro varia consoante o contexto psico-físico e o contexto de estímulos presentes. Não é uma propriedade exclusiva do estímulo e do corpo. b) O limiar perceptivo de determinado estímulo sonoro depende do contexto de estímulos sonoros, do contexto psico-físico e do sentido auditivo; os estímulos visuais ou tácteis não interferem. c) Não existe qualquer limiar na percepção de um estímulo, uma vez que, por definição, um facto físico só se torna um estímulo se for captado pelos sentidos, e adquirimos consciência do mesmo sempre que tal sucede. d) O limiar perceptivo de determinado estímulo auditivo é inerente ao estímulo e aos nossos sentidos; um mesmo estímulo varia consoante o sentido auditivo da pessoa, mas é independente do contexto em que se insere. ------------------------------------------------------------------------------------------------- a) Em áudio digital, um som apresenta distorção a partir de 10db. Aquando do processo de digitalização sonora, o som mais alto deve ser igual ou ligeiramente inferior a 10db. b) Em áudio digital, um som apresenta distorção a partir de 0Hz. Aquando do processo de digitalização sonora, o som deve ser gravado o mais baixo possível. c) Em áudio digital, um som apresenta distorção a partir de 0 db. Aquando do processo de digitalização sonora, o som mais alto deve ser igual ou ligeiramente inferior a 0db. d) É indiferente o volume com que se digitaliza um som: se, inicialmente, o mesmo apresentar distorção digital, pode-se diminuir o volume a posteriori de modo a eliminá-la. ------------------------------------------------------------------------------------------------- a) No mundo físico, é possível “cortar” uma onda em qualquer local, independentemente da respectiva amplitude; já em software de edição áudio, é impossível fazê-lo fora dos locais em que a amplitude é igual a 0; evita-se assim o ‘click’ na zona de corte. b) É fisicamente impossível “cortar” uma onda fora dos seus locais de amplitude zero. Contudo, em software, é possível cortá-la em qualquer local, independentemente da respectiva amplitude; quando reproduz o som, o software ‘inventa’ o resto da onda com base num cálculo estatístico, de modo a evitar o “click” na zona de corte. c) É fisicamente impossível “cortar” uma onda fora dos locais de amplitude zero; isto explica o facto de, quando o fazemos em software de edição áudio, o som assim cortado ser reproduzido como um “click”. d) É fisicamente possível “cortar” uma onda fora dos locais de amplitude zero. Contudo, qualquer software de edição áudio apenas permite o corte de uma onda sonora nos locais em que a amplitude é igual a 0; os eventuais “clicks” no sample sonoro provêem sempre da gravação de origem, nunca da edição digital. ------------------------------------------------------------------------------------------------- a) ... não temos acesso à realidade significante. b) ... uma mensagem é sempre ela própria um significante. c) ... uma mensagem é objectiva apenas quando incorpora a totalidade do significante. d)... uma mensagem nunca pode ser realmente objectiva.
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No contexto da avaliação final, as notas atribuídas serão calculadas do seguinte modo:
Nota: A optimização e upload de áudio para internet (streaming/ Java) é um pré-requisito para a avaliação do aluno. (Etapa 3) |